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Uma historia aromática em bagdade

Uma historia aromática em bagdade UMA HISTORIA AR01\1A.TICA EM BAGDADE Maria Joao Ceitil E a hist6ria de um-encontro-e-um-desencontro-e-um-reencontro. A fei­ ticeira tinha-lhes dito que s6 poderiam voltar a encontrar-se se descobrissem o segredo que estava escondiclo em Bagclacle. Mas, como e que se procuram sinais secretos? Como haveriam de procurar o segredo? Qua! era o tesouro que se ocultava em Bagdade? Qua! era o segredo deles? E tinham procura do a feiticeira na esperans;a de um auxflio, de uma resposta ... de um feitis;o que ]hes possibilitasse o reencontro. Ela limitou-se a po-los frente a frente e afastou-se para o mar. Depois de ter dormido no mar voltou e eles continuavam quietos, imobilizados, frente a frente, a espera de qualquer resposta que viesse da feiti­ ceira. E a feiticeira sentiu uma dor aguda, no peito, quando notou a ausencia de cheiro naquela sala. Foi entao que !hes falou do segredo que estava escondido em Bagdade. Eles safram, perdidos, mais desencontrados do que quando tinham chegaclo. E partiram para Bagdade ... sem saberem o que procuravam. Discutiram o enigma da feiticeira e decidiram procurar sinais visfveis em Bagdade. Porque o real da-se, e constr6i-se atraves do olhar; porque os contor­ nos do real sao configurados http://www.deepdyve.com/assets/images/DeepDyve-Logo-lg.png Phainomenon de Gruyter

Uma historia aromática em bagdade

Phainomenon , Volume 2 (1): 14 – Apr 1, 2001

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Publisher
de Gruyter
Copyright
© 2001 Maria João Ceitil, published by Sciendo
eISSN
2183-0142
DOI
10.2478/phainomenon-2001-0002
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Abstract

UMA HISTORIA AR01\1A.TICA EM BAGDADE Maria Joao Ceitil E a hist6ria de um-encontro-e-um-desencontro-e-um-reencontro. A fei­ ticeira tinha-lhes dito que s6 poderiam voltar a encontrar-se se descobrissem o segredo que estava escondiclo em Bagclacle. Mas, como e que se procuram sinais secretos? Como haveriam de procurar o segredo? Qua! era o tesouro que se ocultava em Bagdade? Qua! era o segredo deles? E tinham procura do a feiticeira na esperans;a de um auxflio, de uma resposta ... de um feitis;o que ]hes possibilitasse o reencontro. Ela limitou-se a po-los frente a frente e afastou-se para o mar. Depois de ter dormido no mar voltou e eles continuavam quietos, imobilizados, frente a frente, a espera de qualquer resposta que viesse da feiti­ ceira. E a feiticeira sentiu uma dor aguda, no peito, quando notou a ausencia de cheiro naquela sala. Foi entao que !hes falou do segredo que estava escondido em Bagdade. Eles safram, perdidos, mais desencontrados do que quando tinham chegaclo. E partiram para Bagdade ... sem saberem o que procuravam. Discutiram o enigma da feiticeira e decidiram procurar sinais visfveis em Bagdade. Porque o real da-se, e constr6i-se atraves do olhar; porque os contor­ nos do real sao configurados

Journal

Phainomenonde Gruyter

Published: Apr 1, 2001

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