Access the full text.
Sign up today, get DeepDyve free for 14 days.
UMA HISTORIA AR01\1A.TICA EM BAGDADE Maria Joao Ceitil E a hist6ria de um-encontro-e-um-desencontro-e-um-reencontro. A fei ticeira tinha-lhes dito que s6 poderiam voltar a encontrar-se se descobrissem o segredo que estava escondiclo em Bagclacle. Mas, como e que se procuram sinais secretos? Como haveriam de procurar o segredo? Qua! era o tesouro que se ocultava em Bagdade? Qua! era o segredo deles? E tinham procura do a feiticeira na esperans;a de um auxflio, de uma resposta ... de um feitis;o que ]hes possibilitasse o reencontro. Ela limitou-se a po-los frente a frente e afastou-se para o mar. Depois de ter dormido no mar voltou e eles continuavam quietos, imobilizados, frente a frente, a espera de qualquer resposta que viesse da feiti ceira. E a feiticeira sentiu uma dor aguda, no peito, quando notou a ausencia de cheiro naquela sala. Foi entao que !hes falou do segredo que estava escondido em Bagdade. Eles safram, perdidos, mais desencontrados do que quando tinham chegaclo. E partiram para Bagdade ... sem saberem o que procuravam. Discutiram o enigma da feiticeira e decidiram procurar sinais visfveis em Bagdade. Porque o real da-se, e constr6i-se atraves do olhar; porque os contor nos do real sao configurados
Phainomenon – de Gruyter
Published: Apr 1, 2001
Read and print from thousands of top scholarly journals.
Already have an account? Log in
Bookmark this article. You can see your Bookmarks on your DeepDyve Library.
To save an article, log in first, or sign up for a DeepDyve account if you don’t already have one.
Copy and paste the desired citation format or use the link below to download a file formatted for EndNote
Access the full text.
Sign up today, get DeepDyve free for 14 days.
All DeepDyve websites use cookies to improve your online experience. They were placed on your computer when you launched this website. You can change your cookie settings through your browser.